Michelle Brandão iniciou-se no basquetebol aos 10 anos, chegou à seleção
aos 15 e dois anos depois foi para o Olivais de Coimbra. O objetivo era
trabalhar com a equipa sénior e jogar nas sub-19 mas uma lesão da base
da equipa principal levou-a a assumir o protagonismo.
Nos três anos que esteve no Olivais de Coimbra foi duas vezes campeã sénior e vice de sub-19, conquistou duas taças de Portugal e duas supertaças. Foi considerada a jogadora revelação da Liga em 2008/2009.
Em 2011 o sucesso surgiu também na seleção de sub-20. Pela primeira vez uma seleção feminina portuguesa subiu à divisão A europeia, Portugal foi segunda na divisão B e Michelle Brandão foi eleita para o cinco ideal.
“Conseguimos assumir pela primeira vez na História do basquetebol nacional uma ótima situação. A equipa esteve de parabéns. Ainda agora não consigo descrever tudo”, confessa à Antena1.
Ainda esteve na seleção sénior no europeu antes de rumar para os Estados Unidos em agosto de 2011. Michel Brandão foi para a Universidade de Old Dominion, por onde passaram Ticha Penicheiro e Mery Andrade.
“Quando digo que sou portuguesa toda a gente fala delas. Toda a gente se lembra dos tempos da Ticha. Há uma ligação muito forte com os portugueses por causa disso”, conta.
Apesar de ser apresentada como a futura Ticha Penicheiro na página da universidade na internet, Michelle Brandão ainda não jogou pela equipa. A jovem continua à espera de poder concretizar o sonho americano: “O problema é a definição de profissionalismo para os portugueses”.
Nos campeonatos universitários norte-americanos apenas podem jogar atletas amadores, estatuto que, para já, não lhe é reconhecido. Por isso, Michelle Brandão continua a treinar com a equipa e já deu para ver as diferenças.
“É um jogo muito mais rápido, mais físico. As jogadoras são muito mais fortes e explosivas do que na Europa. Joga-se muito mais em um contra um, enquanto que na Europa trabalha-se mais em equipa”, explica.
in rtp
Nos três anos que esteve no Olivais de Coimbra foi duas vezes campeã sénior e vice de sub-19, conquistou duas taças de Portugal e duas supertaças. Foi considerada a jogadora revelação da Liga em 2008/2009.
Em 2011 o sucesso surgiu também na seleção de sub-20. Pela primeira vez uma seleção feminina portuguesa subiu à divisão A europeia, Portugal foi segunda na divisão B e Michelle Brandão foi eleita para o cinco ideal.
“Conseguimos assumir pela primeira vez na História do basquetebol nacional uma ótima situação. A equipa esteve de parabéns. Ainda agora não consigo descrever tudo”, confessa à Antena1.
Ainda esteve na seleção sénior no europeu antes de rumar para os Estados Unidos em agosto de 2011. Michel Brandão foi para a Universidade de Old Dominion, por onde passaram Ticha Penicheiro e Mery Andrade.
“Quando digo que sou portuguesa toda a gente fala delas. Toda a gente se lembra dos tempos da Ticha. Há uma ligação muito forte com os portugueses por causa disso”, conta.
Apesar de ser apresentada como a futura Ticha Penicheiro na página da universidade na internet, Michelle Brandão ainda não jogou pela equipa. A jovem continua à espera de poder concretizar o sonho americano: “O problema é a definição de profissionalismo para os portugueses”.
Nos campeonatos universitários norte-americanos apenas podem jogar atletas amadores, estatuto que, para já, não lhe é reconhecido. Por isso, Michelle Brandão continua a treinar com a equipa e já deu para ver as diferenças.
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ResponderExcluirThanks!
Frank
frank641w@gmail.com